quinta-feira, 30 de junho de 2016

Factos aleatórios (não necessariamente interessantes) sobre esta que vos escreve


Não sou fã de azul claro (também conhecido por "azul cueca") e não gosto mesmo de cor de laranja (vulgo "laranja à PSD", politiquices à parte). Não me lembro da última vez que tive uma peça de roupa de alguma destas cores.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Então e saldos?

A única coisa que estava mesmo a precisar era de malas pequenas para usar ao fim-de-semana (não gosto de andar a passear com sacos grandões, e sacos grandões é basicamente tudo o que tenho no meu armário. ou antes, era tudo o que tinha no meu armário). Andava de olho numa mala camel da Zara, e à meia noite do primeiro dia de saldos lá fui ao site "buscá-la" e juntei-lhe a saia da segunda imagem (que ainda não vi ao vivo, mas que me parece ser a coisa mais linda). Voltei ao site no dia seguinte e já não havia nem mala, nem saia (os saldos da Zara são um fenómeno que nunca vou perceber. é que ainda por cima os descontos são uma miséria. mas contra mim falo, que também corri ao site, não é?).



No fim-de-semana dei um saltinho ao shopping com a minha mãe, entrei na Mango, e foi a loucura. Havia malas pequenas de todos os tamanhos e feitios e a preço de chuva, e lá trouxe praticamente uma de cada cor (ainda falta aqui uma preta, que não encontrei no site, e um vestido amoroso que também estava com um preço espetacular).




E há umas semanas comprei este vestido da Tiffosi, também dos saldos (mas uso-o sem o cinto, que não aprecio). Gosto tanto dele.


E agora fechei a loja até aos saldos da próxima coleção (ahahahah...era bom, era).

terça-feira, 28 de junho de 2016

Fim-de-semana de São João (parte II e última)

No sábado fomos conhecer a Confeitaria Tavi, na Foz e andámos a passear pela zona.




Para o almoço, fomos mais uma vez aproveitar os 30% de desconto do The Fork no BH Foz, onde desta vez decidi provar o sushi, que não desiludiu.


De tarde fomos conhecer Serralves e, conhecendo o risco de ferir suscetibilidades, não fiquei encantada. Gostei, mas não me maravilhou. Tendo em conta que a entrada se paga (tanto para ver os jardins, como para a combinação museu + jardins), estava a contar com algo mais imponente, mais "tchanan". Sim, tem uma zona florestal interessante e é verdade que uma pessoa, ali dentro, tem a sensação que está longe do centro da cidade, mas estamos em Portugal, aquilo não é propriamente uma raridade. Não sei se o facto de se pagar a entrada me fez esperar algo mais especial, mas gostei mais tanto do Parque da Cidade como dos jardins do Palácio de Cristal (ambos de entrada gratuita).




No domingo levámos os meus pais à terra do senhor meu namorado para passear e irmos todos almoçar a casa da sodôna sogra, e foi um dia muito bem passado.

Centro de Braga (com o meu vestido novo dos saldos da Tiffosi, que é a coisa mais amorosa)

Bom Jesus


Foram uns dias tão bons e tão cheios de coisas boas, que cheguei ao final de domingo com a sensação de ter tido uma semana inteira de férias.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Fim-de-semana de São João (parte I)

Foi um fim-de-semana muito bom e preenchido, que começou já na tarde de quinta-feira, com a comemoração do São João.
Tive cá os meus pais durante o fim-de-semana (que nunca tinham passado o São João no Porto) e tenho a dizer que gostaram tanto da festa como eu. Eles não sabiam da tradição de andar de martelo a bater na cabeça das pessoas, e pareciam duas crianças em dia de Natal: o meu pai ia dando marteladas em toda a gente que lhe aparecia para frente (e levando muitas em troca, que cheira-me que nisto das marteladas as cabeças carecas ainda são mais apetitosas) e a minha mãe ia dando gargalhadas, qual criança, um bocado incrédula com o facto de se poder fazer aquilo à vontade e toda a gente reagir muito bem às "agressões".
Vimos o fogo de artifício do lado de Gaia, e tenho a dizer que adorei. Sou madeirense, já vi n espetáculos de fogo de artifício soberbos, mas quando têm música à mistura emocionam-me sempre de uma forma especial (então quando deu o Mama dos Queen fiquei completamente em pele de galinha).
Depois do fogo de artifício ainda tentámos dar um saltinho ao Porto, mas a zona à volta da Ponte D. Luís estava demasiado cheia de gente, pelo que nos contentámos em continuar no lado de Gaia ir ver a vista do Jardim do Morro. Cheguei a casa de rastos (estas coisas cansam-me muito mais que uma ida ao ginásio) mas feliz.



A sexta foi dia de andar a passear a pé pelo Porto. Começámos por ir ver a vista da Serra do Pilar (linda, linda, linda).



Depois andámos a passear pela Baixa, fomos aos Clérigos, e subimos à Torre.



E, para o almoço, fomos fazer o que não tínhamos conseguido fazer na véspera: fomos à zona da Ribeira comer sardinhas.



E ainda passámos na Cremosi para a sobremesa.


[Eu volto com outro post para vos contar do resto do fim-de-semana, que este já vai longo]

sexta-feira, 24 de junho de 2016

4 anos


Faz hoje quatro anos que eu e o meu jeitoso demos o primeiro beijo (e o segundo, e o vigésimo e sei lá mais quantos), em Lisboa. Este ano celebramos a data no Porto pela primeira vez.
Parabéns a nós, meu amor.

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Parece Natal

(foto tirada por mim há uns meses atrás)

Uma amiga que, à hora de almoço, me ofereceu um manjerico "bébé" que é a coisa mais amorosa.
Uma colega que, volta e meia, vai à fábrica da Paupério, em Valongo (onde os preços são mais acessíveis) e recebe encomendas dos colegas, as quais nos levou hoje para o trabalho (vou para casa com 1,5kg de bolachas...coisa pouca). 
Faltam pouco mais de três horas para estrafegar a minha mãe - que não vejo desde o dia dos meus anos, em janeiro - de abraços e beijinhos.
E, em cima disto tudo, diz que há festa rija logo à noite.
Não é Natal, mas parece.

São João

(imagem tirada daqui)

A última (e única) vez que passei o São João no Porto foi quase há dez anos, andava eu na faculdade. Gostei imenso do ambiente mas tive uma experiência ligeiramente traumática (e muito claustrofóbica) que nunca mais esqueci. No Porto, a descer para a Ribeira, o espaço para avançar era inexistente e as pessoas continuavam a andar e empurrar e eu achei que ia daquela para melhor, completamente esmagada pela multidão. 
Este ano vou ter cá os meus pais (que ficam até domingo... ieiii!). O meu pai já cá está, a minha mãe chega a uma hora maravilhosa - por volta das 21 horas, (e vai, finalmente, conhecer o nosso novo lar) - e não temos grandes planos. Vamos buscar a minha mãe ao aeroporto, deixar o carro em casa e seguir a pé para a zona do Cais de Gaia. Confesso que depois da experiência de há uns anos estou um bocadinho apreensiva mas, ao mesmo tempo, muito entusiasmada e cheia de vontade de viver o meu primeiro São João enquanto residente no Porto.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Cada vez mais


"Perco" coisas que depois vou descobrir no sítio onde era suposto elas estarem desde sempre. O mesmo sítio onde, supostamente, comecei por procurá-las.
É verdade que sempre achei que mais cedo ou mais tarde o Alzheimer me bateria à porta, mas caramba... ainda nem trinta anos tenho.
Isto começa a ser verdadeiramente assustador.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Do romantismo (e dos santos populares)

O início da nossa história está muito ligado aos Santos Populares. Depois de algumas saídas, foi na noite de Santo António, em 2012, em Lisboa, que eu comecei a achar que o rapaz era mesmo capaz de estar tão interessado em mim como eu estava nele e foi na noite do São João que - sem o estarmos a comemorar, de todo (estávamos em Lisboa) - que finalmente caímos nos braços um do outro.
Nestes últimos dias, estávamos para comprar um manjerico mas a coisa ainda não se tinha proporcionado (os que encontrávamos ou eram feios, ou eram caros, e lá fomos adiando a compra) até que na sexta-feira cheguei de um dia de trabalho em Lisboa e lá estava um manjerico na janela da sala, à minha espera.
Ora, acontece que o senhor meu namorado, ao que parece, era o único português que não sabia que os manjericos vêm com uma mensagem, e a senhora da loja até lhe perguntou se ele queria trocar aquela mensagem por outra, mas ele ignorou o aviso da senhora (e a mensagem) - não quero trocar não senhor que este está aqui todo bonitão, vai mesmo este - agarrou no manjerico e lá foi feliz da vida para casa com a minha prenda. Que tem só a mensagem mais fofa de sempre, vejam só:


Pelo Santo António vi-te
Pelo São João fui falar-te
No São Pedro convenci-te
Falta um Santo p'ra deixar-te

E aproveitando a onda de honestidade que ia lá em casa, eu agradeci a gentiliza de pelo menos ele me ter avisado que me ia dar um pontapé no rabo antes de eu ter mandado o Rodolfo dar uma curva ;) - a história está aqui para quem não sabe do que estou a falar.
 [e já agora, para as meninas que possam ter ficado curiosas com o desfecho da história, como não consegui descobrir uma maneira de enviar sms ocultando o meu número de telemóvel, decidi não responder ao rapaz]

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Do fim-de-semana

Mais um fim-de-semana de sol (e um vento do caraças, para não variar) em que o tempo para sentar o rabo no sofá e não fazer nenhum foi praticamente zero.
No sábado fomos provar os hambúrgueres do DeGema, na Baixa do Porto. O espaço tem uma decoração espetacular, o pessoal é todo uma simpatia e a lista de hambúrgueres é tão grande que a escolha torna-se super difícil. Escolhi um hambúrguer de frango e uma limonada de frutos vermelhos. Adorei os dois. Sou pessoa pouco fã de batata normal (gosto da doce) mas como estavam incluídas no prato deixei que as trouxessem e caí no erro de prová-las com a maionese de orégãos que vinha no prato. Que delícia! Para sobremesa dividimos um gelado de cereja e requeijão com figo que também estava uma maravilha. 


Já de barriga cheia, foi tempo de andar a passear pelo Porto e ir até Gaia, conhecer o Jardim do Morro.




No domingo lá acordámos com o despertador para ir à Corrida solidária pela Alegria do Movimento, em Gaia. Já não fazia uma corrida oficial há uns tempos e, confesso, tinha saudades. Mas confesso também que me custou bastante, e nem foi pelo cansaço físico (apesar de a corrida ter uma subida demoníaca a meio do percurso que ninguém merece) mas sim pelo calor que estava. Mesmo assim consegui fazer os 10km em 56 minutos e com uma média de 5:30min/km.


Depois disso recebemos a família do senhor namorado lá em casa para o almoço (e deixei o homem cozinhar tudo do prato principal para ver se a mãe dele finalmente acredita que tem um filho talentoso na cozinha). Fizemos truta no forno com arroz de ervilhas e batata doce às rodelas no forno e um sumo natural de laranja, cenoura e manga e estava um pitéu. Tenho um homem talentoso, pois tenho. 
Depois disso levámos a família a tomar um café à beira-mar e até fui à praia dar um passeio com a minha sobrinha de três anos (que delirou com aquilo), mas completamente vestidas, e com o vento que tem estado cheira-me que a minha praia aqui por cima vai ser sempre nestas vestimentas, seja verão ou inverno.


sexta-feira, 17 de junho de 2016

Aquele momento em que chegas ao carro depois do teu treino habitual no ginásio


E tens uma "surpresa" à tua espera. 
(E por mais voltas que dê à cabeça, não consigo sequer desconfiar de quem poderá ser o Rodolfo (e agora cada vez que estiver a treinar vou andar a olhar à minha volta a pensar quem será ele)). 
Confesso que fiz a viagem até casa com um sorriso na cara (seja o rapaz quem for, não deixa de ser simpático receber uma mensagem destas), e quando cheguei ao pé do senhor meu namorado não resisti a mostrar-lhe o bilhete e a dizer-lhe, em tom de brincadeira "A culpa disto é tua, que não quiseste ir para o mesmo ginásio que eu".


[Agora mais a sério e já sem piada nenhuma, vou ter que arranjar coragem para mandar uma mensagem ao Rodolfo e dizer-lhe que não vai dar. Há por aí ideias de alguma forma simpática de fazê-lo? Ai...]

quinta-feira, 16 de junho de 2016

O universo quer-me magra


(Ainda do nosso fim-de-semana prolongado maravilhoso) na nossa primeira manhã no Nomad Planet, fomos os primeiros hóspedes a chegar à tenda do pequeno-almoço. Estavam as quatro mesas postas, podíamos escolher a que quiséssemos e assim o fizemos. Chegou o segundo casal e vi-os a comer crepes . Olhei melhor para a minha mesa e... nada de crepes. Pensei "Bem, devem tê-los trazido com eles...". Terceiro casal senta-se e... mais crepes. Até que me apercebi que tínhamos conseguido escolher a única mesa onde se tinham esquecido de pôr crepes. A lontra que habita em mim ficou pior que estragada.
O universo quer-me magra, é o que é (mas eu não lhe facilito a vida...ihihi).

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Ah, a natureza...


Estávamos a tomar o pequeno-almoço na tenda, no fim-de-semana, com a porta aberta e com uma bela vista para a montanha. Encantada com tudo aquilo, disse, cheia de entusiasmo: 
- Adoro a natureza.
Agarrei na minha caneca de café com leite para lhe dar um gole e eis que lá estava um mosquito, como que a dar-me as boas-vindas à bela da natureza.
- Ok, não exageremos. Gosto da natureza, vá.



#temosdondoca

terça-feira, 14 de junho de 2016

É por isto que eu não vejo mais futebol


Não é por não saber o que é um fora de jogo, ou por às vezes não saber sequer se quero que seja golo naquela situação específica de perigo (porque me distraí durante uns segundos e quando volto a olhar para a televisão estão todos uns em cima dos outros e entretanto já me esqueci de que cor é que está o nosso guarda-redes e o adversário e então não sei se estamos a atacar ou a defender...não me orgulho disso mas tenho uma péssima memória, que é que hei de fazer?), mas dizia eu que não é por não pescar nada de futebol que eu não sofro. Porque sofro, e sofro pra caracinhas.
Esta coisa de jogos decisivos dá cabo de mim, ao ponto de eu passar os 90 minutos a maldizer o momento em que decidi assistir àquele jogo quando estava tão bem na ignorância. Isto quando não estou possuída a dizer palavrões de cada vez que os adversários quase que acertam na nossa baliza (e eu sou pessoa que no dia-a-dia é incapaz de dizer seja que palavrão for, garanto-vos). [verdade, sou uma péssima companhia nestas alturas]
Sou uma pessoa nervosa, não nasci para isto. E é por isto que eu normalmente não vejo - e devia continuar sem ver - futebol.


[E tamanha carga de nervos para acabarmos o jogo com um empate. Bahhhh.]

Então e esse fim-de-semana de três dias? #2

Disseram-nos que tínhamos o Rio Cávado a menos de um quilómetro do acampamento num caminho pedestre muito fácil de se fazer, pelo que lá fomos nós felizes e contentes à procura do dito cujo. Mal chegámos à aldeia lá ao pé foi um filme para dar com o caminho certo. Ainda pedimos ajuda, mas como cada pessoa nos mandava para um sítio diferente desistimos e decidimos ir arriscando, e juro-vos que sempre que havia duas possibilidades, escolhemos sempre - mas sempre - a errada, e lá voltávamos para trás para experimentar a outra alternativa. Um percurso de supostamente 800 metros deve-nos ter ficado em 3 ou 4 km, mas valeu a pena chegar ao rio e ter esta vista e, melhor de tudo, só para nós.

Ainda pus o pé na água, mas deus me livre e guarde, acho que se lá entrasse se me partiam os ossos de tão fria que estava.


De tarde andámos a passear à volta do Rio Rabagão e por lá ficámos, em Venda Nova, a apanhar sol, ler e comer gelados. Desta vez foi o vento que nos desencorajou a dar um mergulho, porque a água era bem menos gelada ali.




Ao final da tarde fomos a Pitões das Júnias, onde tem um trilho muito giro (mas com muita escadaria) e a cascata que aparece na foto de baixo.


Domingo era dia de regressar, sendo que sabíamos que a estrada lá na zona seria cortada a partir das 11h por causa de uma prova de ciclismo pelo que tínhamos que sair cedo. Assim o fizemos, mas parece que não foi suficiente porque lá fomos apanhamos a 50 km de Braga, e então, enquanto fazíamos tempo à espera que a estrada reabrisse, fomos visitar um sítio encantador: a Ponte da Mizarela, construída na Idade Média. 


Há uma cascata na zona da ponte e umas lagoazitas bem simpáticas para dar um mergulho. Recomendo a visita.

(o jeitoso que está lá em cima de braços abertos é o meu amor. e não, ele não estava a preparar-se para se atirar dali abaixo =) )


[Pormenor vaidoso: estreei duas das minhas mais recentes aquisições, os dois tops da Oysho que aparecem nas fotos. São este e este e eu gosto tanto, mas tanto deles:



segunda-feira, 13 de junho de 2016

Então e esse fim-de-semana de três dias?

Pois que foi espetacular. Depois desta experiência de glamping que tivemos que nos deixou fãs (glamping é uma espécie de campismo de luxo, também em tendas, mas grandes e mobiladas como se fossem um autêntico quarto) encontrámos o Nomad Planet, numa terriola no meio do nada - Fiães do Rio, no concelho de Montalegre (distrito de Vila Real) - e decidimos que era lá que queríamos passar o fim-de-semana prolongado. Com as tendas já todas reservadas (são 4 tendas), restava-nos a opção de ficar na "Toca do lobo", uma casa de madeira amorosa construída no cimo de uma árvore, que estava muito bem decorada (com cada pormenor alusivo a lobos).

(era difícil tirar fotos decentes à casa, porque estava coberta de vegetação)


A única desvantagem destes sítios é mesmo não ter casa-de-banho no quarto (principalmente à noite, é chato ter que andar a meio do mato com uma lanterna para lá ir) mas se fosse para ter todos os luxos de um hotel não teríamos ido para ali, verdade?
Apesar disso, a casa de banho estava a poucos metros da nossa casa (também dentro de uma casa de madeira) e tinha exatamente as mesmas condições que qualquer outra casa de banho normal (e estavam sempre muito limpas, assim como o nosso quarto). Podem ver mais fotos do acampamento aqui.


Uma das vistas do Nomad Planet, para uma albufeira no meio das montanhas. Fabulosa. Fiquei absolutamente encantada com a conjugação daquela paz com aquela vista. Maravilhoso.


O Nomad Planet é de um casal, o Victor e a Marie - ele luso-descendente francês, ela francesa - que arriscaram e vieram de França para aquele meio do nada. São muito simpáticos e hospitaleiros, receberam-nos muito bem.



Os preços por yurt (é o nome daquele de tipo de tendas) e da Toca do Lobo varia um pouco uns dos outros, e em função da época do ano. Nós pagámos o preço promocional de inauguração da Toca do Lobo (que foi contruída há menos de um mês), foram 50€ por cada noite.
Adorámos a experiência, e ficámos com vontade de lá voltar para uma experiência de inverno (costuma nevar por ali, e o cenário também deve ficar espetacular).


[Eu volto mais tarde, com a parte dos passeios que fizemos pela zona.]