terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O melhor do meu trabalho



Trabalho numa sala com oito pessoas, sete das quais são mulheres. Este cenário tinha tudo para correr mal (muita mulher junta pode ser perigoso), mas acontece o contrário (claro que no meio disto há uma ovelha negra, mas também não se pode ter tudo)
Estamos sempre a levar doces para partilhar (principalmente os resultados das nossas experiências culinárias por casa), temos uma mini biblioteca lá na sala onde vamos trocando livros umas das outras, quem chega à hora de almoço com sacos de compras é praticamente obrigado (na brincadeira, obviamente) a mostrar o que comprou, comentamos os outfits novos, entre outras coisas. 
Posso não ter o trabalho dos meus sonhos, mas fazê-lo rodeada de gente assim, neste ambiente, é uma bênção.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

A ideia era vir para aqui pavonear-me com a minha camisola nova

Acontece que de cada vez que tento tirar selfies sinto-me tão ridícula (dentro de casa então nem se fala) que se me evapora todo o entusiasmo de mostrar seja o que for.
Mas entretanto, e já que perdi algum (demasiado) tempo nisto, aqui fica na mesma. Façam o favor de focar na vestimenta e abstrair do resto (qualidade da foto, asas da protagonista, e cenário envolvente), boa? Agradecida.


domingo, 23 de fevereiro de 2014

Da semana que passou


Tirei férias na segunda-feira e na manhã de terça para ir namorar para o Alentejo.
Fiz brownies com leite condensado (receita maravilhosa da minha Maria) para um jantar cá em casa, que praticamente ninguém comeu (chegámos à sobremesa já com pouco espaço no estômago) mas que fez as delícias do pessoal lá no trabalho.
Fiz duas reservas para o Restaurant Week que está aí a chegar.
Comprei a minha passagem para ir a casa no Natal/passagem de ano e paguei uma pequena fortuna (há certas alturas em que não tem piada nenhuma ser ilhéu).
Fui ao Estado Líquido Fusion Sushi com um voucher da Goodlife com senhor namorado e saímos de lá com a sensação que se come tão bem e mais barato (beeem mais barato) no Sushisan, por exemplo.
Comprei roupa nova com cores muito primaveris (a nova colecção da Mango está para lá de tentadora, devia ser proibido tal coisa!).
Comecei a ver a série Jess e os rapazes (e ainda é demasiado cedo para opinar).
Madruguei (acordar antes das 8h num domingo é madrugar, certo?) hoje para ir correr 7 km solidários e fiquei impressionada com a minha resistência (o gym anda a dar frutos, mesmo que eu me mantenha longe da passadeira - seeeca - e prefira aulas de grupo).
Estreei-me a fazer panquecas (fiz esta receita deliciosa, que leva requeijão) e correu muito bem.


Agora, se tiver meeesmo que ser, que venha aí nova semana.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

A blogosfera e as bagas goji


A mim não me chateiam minimamente as fãs de bagas goji, sementes de chia, smoothies e afins (desde que tenham moderação, como aliás em tudo na vida). 
Muito honestamente, o que me faz confusão são aquelas pessoas que não só criticam as fãs das bagas goji, sementes de chia e afins, só porque sim, como ainda têm o maior dos orgulhos em dizer que fazem desporto duas vezes por ano, e é porque são obrigadas, e que só enfardam porcaria atrás de porcaria. Alguém que me explique por favor quando é que começou a ser cool ter um estilo de vida propício a causar enfartes e doenças afins que foi algo que se me escapou... 

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Das compras online

Se há pessoa que não gosta de arriscar comprar roupa online sou eu. Por norma só o faço se já tiver visto e experimentado a peça ao vivo e não houver o meu número.
Ora, normalmente tudo o que seja partes de cima ficam-me grandes e há muitas lojas que não têm o tamanho XS, o que não acontece na maioria das lojas online, que têm os tamanhos todos. Na semana passada experimentei estas duas camisolas no tamanho mais pequeno que havia à venda e adorei-as, mas, para não variar, ficavam-me grandes. Cheguei a casa e toca de comprar o XS online. Chegaram quatro dias depois (com o fim-de-semana pelo meio) e mal posso esperar pelo calor para levá-las a passear.






São ambas da Promod, que nesta colecção e na última tem tido peças fofinhas que só elas.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Pois que ninguém é perfeito


E eu até já me conformei com o facto de o senhor meu namorado ser do Sporting, mas não apreciar brunchs* nem risottos é coisa para me deixar o coração, se não partido, pelo menos meio rachado. Isto não se faz, muito menos a uma lambona como eu que adoooora as duas coisas (e sim, claro que não preciso dele para comê-las, mas se ele gostasse podia comê-las com o triplo da frequência que como).


* A verdade é que um brunch tem mais piada para quem acorda tarde, e o raio do homem gosta de acordar com as galinhas, que é que se há-de fazer?

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Pormenores do nosso São Valentim

Celebrado com atraso mas muito bem celebrado.

L'and Vineyards

Palavras para quê?

Banheira exterior no quarto (mesmo havendo a opção de água quente não arriscámos)

Castelo de Montemor-o-Novo



segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Pelintra alert


Depois de termos tomado um pequeno almoço de luxo no hotel, e porque a estadia, mesmo com um vale de desconto, não vai ser propriamente barata, agarrámos em nós e fomos ao supermercado comprar o almoço e o jantar, para comermos no quarto. O problema foi decidir qual de nos ia passar em frente à recepção do hotel apetrechado com um saco do Pingo Doce (a cheirar a frango assado,  ainda por cima).
Isto de ser pelintra em ambiente de luxo não é fácil,  meus amigos.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Pombinhos em Montemor-o-Novo

Depois de uma noite de São Valentim comemorada a quatro (calma, fomos só jantar a casa duns amigos), eis que chegou a altura de comemorarmos a dois por aqui:





Fotos rapinadas da internet. Depois ponho fotos minhas.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

E o prémio casal romântico do dia vai para...


Almoço: Decidimos chamar um colega para ir almoçar a casa connosco, porque descongelámos comida a mais.
Jantar: Vamos a casa de uns amigos. Vai ser um jantar a 4.
Pequeno-almoço: Lá decidimos compensar a coisa, e fomos tomar o pequeno-almoço fora, à Padaria Portuguesa, que insiste em colocar música cada vez com mais qualidade. A de hoje era Quim Barreiros, qualquer coisa do género "Não entra porque está mole".

Entre bandas sonoras deste calibre e refeições a 3 ou a 4...valham-nos os restantes dias do ano.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Santa paciência


Há gente que só está bem a criticar tudo e todos. Mas fazer diferente e (mais importante) melhor é que nada.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Amor é


Eu estar em silêncio desde o final do Benfica-Sporting, em vez de festejar a vitória do Benfica, só para não entristecer ainda mais o senhor meu namorado (que tem como pior defeito o ser sportinguista). Não consigo, parte-me o coração vê-lo triste. Já ele, se tivesse ganho, aposto que andava a festejar sem dó nem piedade. 
Este homem não me merece, é o que vos digo (isso ou eu sou uma grande banana... é capaz de ser mais isso).

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Da fashionista que (não) habita em mim


 
Desfiz-me dos dois pares de leggins brilhantes que tinha enfiados numa gaveta há anos sem verem a luz do dia. Não tinha passado um mês quando me apercebi que os sacanas afinal são moda outra vez. Damn it!

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Fim-de-semana por terras de senhor namorado

 
Está um frio que não se aguenta (mesmo com lareira, aquecedores, mantas e botijas espalhadas pela casa).
Já li mais ontem e hoje do que nas últimas semanas.
Lanchámos no Maria Bolacha (um croissant delicioso, um cheesecake óptimo, e uma bolinha de côco em formato brigadeiro também muito boa. e tanta coisa ficou ainda por provar!).
E eu gostava de ter mais coisas giras para contar mas com este tempo realmente a única coisa que apetece é mesmo sopas e descanso, a modos que é assim que vai continuar até ao fim do dia de amanhã.
 
Continuação de bom fim-de-semana para os lados de quem me lê.


quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Dos gestos que aquecem o coração

Este ano não fiz festa de aniversário nem nada parecido, pelo que só esperava prendas de senhor namorado (deu-me uma mala linda. foi esperto e escolheu uma das mil dicas que lhe dei durante o mês, e conseguiu fazer surpresa até à véspera), dos meus pais (os óculos de vista que eu namorei durante um século) e dos avós (aquela nota que todos os anos a minha avó me entrega quando me despeço deles, no Natal, antes de regressar a Lisboa). Mas alguns amigos (uma colega de trabalho e dois casais amigos), e o mano e a cunhada, fofinhos que só eles, decidiram também brindar-me com coisas muito giras e/ou úteis. Claro que eu disse que não era preciso e que não estava nada à espera (e estava mesmo a ser sincera) mas a verdade é que precisamente por serem completamente inesperadas, souberam mesmo bem. É bom sentir o carinho dos amigos nestes gestos, independentemente do valor material das prendas.


Prenda dos pais

Prenda de senhor namorado

Prenda dum casal de amigos

Uma das prendas do mano e cunhada

Miminho duns amigos (são umas meias daquelas super 
quentes dentro duma caixa em forma de castelo)

E não consegui encontrar foto do resto.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Filosofia Gelatiniana



A dress a day keeps the bad mood away (ou, pelo menos, é uma pequena ajuda).

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Juro que ainda estou com dificuldades em acreditar que presenciei uma cena destas


Ou o ser humano no seu pior...
A história começou na minha rua: estava eu no carro, quando o carro que ia à minha frente pára a meio da estrada (uma estrada onde não há espaço para ultrapassar), abrem o vidro e começam à conversa com alguém que saiu dum café ali ao lado. Terminada a conversa, a pessoa do café volta para dentro e, algum tempo depois, volta com duas garrafas de água, na maior das calmas e entrega ao pessoal do carro. Enquanto isto formava-se uma fila de carros, tudo à espera daquela gentinha. Os parvalhões lá arrancaram e eu continuei atrás deles. Daí a uns metros eles abrem o vidro do lado do pendura e atiram a água que estava dentro da garrafa que lhes tinha sido entregue antes para cima dum turista que ia a passear descansado de máquina fotográfica na mão e seguem caminho, como se nada fosse, jogando a garrafa vazia pela janela mais uns metros à frente. Depois seguiram caminho, literalmente a meio da estrada (metade na faixa deles, metade na do sentido contrário) e volta e meia paravam o carro, sem mais nem menos (claramente a testar a paciência de quem ia atrás). Entretanto lá se desviaram e eu segui caminho, mas não sem antes carregar na buzina e lhes dizer para terem vergonha naquela cara (antes disso não lhes dei esse gostinho, porque era claramente o que queriam para ainda fazer pior ou armar confusão).


Eu já me cruzei com muito parvalhão na estrada, mas chamar parvalhões a estes montes de vómito é um elogio (e nem quero pensar que imagem é que aquele pobre turista levará de Lisboa...).