sábado, 30 de março de 2013

A desilusão da Páscoa


Eu - menina da ilha habituada a outro tipo de tradições gastronómicas (e assustadoramente viciada em doces) - descobri hoje que o folar, que eu sempre achei que era uma iguaria doce (vá-se lá saber porquê), afinal é recheado com presunto e afins (tudo coisas que eu não aprecio nem um bocadinho).
Nem sei como é que me vou conseguir refazer deste desgosto.

Talvez duplicar a dose de amêndoas a ingerir seja um bom começo.

sexta-feira, 29 de março de 2013


Com a vossa licença, vou ali à terra do senhor meu namorado (Braga) ver como é que se comemora a Páscoa lá por cima. 

E já agora, boa Páscoa a todos os fofinhos que passam por aqui.

segunda-feira, 25 de março de 2013

A tradição ainda é o que era


Agora que já me chegou às mãos o Ovo Kinder oferecido religiosamente todos os anos pelos avós nesta altura, já começa a cheirar a Páscoa.

Já agora, para quando uma Ovo Kinder versão adulto sem surpresa e com o dobro do chocolate?

segunda-feira, 18 de março de 2013

É oficial, endoideci de vez



Eu, a maior devoradora de chocolate deste mundo e arredores, fiz uma aposta com o senhor meu namorado para ver quem é o primeiro a cair em tentação (o que para mim corresponde a tocar em qualquer coisa que leve chocolate, e para ele em bolos).
Em plena quaresma, quando eu devia era andar a passear alegremente no supermercado a decidir entre amêndoas de leite ou de chocolate preto, dá-me para uma estupidez destas!

Melhor que isto só mesmo o facto de ter conseguido fazer esta aposta quando estou a entrar naqueles dias do mês. Ele que depois se queixe que estou de mau humor...

terça-feira, 12 de março de 2013

Leituras de 2013 so far




Li só o primeiro e não me parece que vá ler os restantes. Não desgostei da história mas, e apesar de não fazer questão de ler cenas de sexos tão explícitas, nem foi isso que me incomodou. O que me incomodou foi serem cenas tão irreais, em demasia. E como gostei da forma como acabou a história e sei bem que no segundo livro vai tudo mudar (e as cenas de sexo vão deixar de ocupar 50% das páginas para passarem a ocupar 90%), prefiro ficar-me por aqui.

É uma história sufocante, revoltante. Mas muito boa.

Retirando o final, que me deixou bastante frustrada (é bem capaz de a autora ter optado por aquele fim para poder dar continuidade à história se a coisa lhe corresse bem, como parece que tem corrido), gostei muito. As reviravoltas constantes prendem-nos ao livro.

Eu já li A sombra do vento e O prisioneiro do céu, mas para mim este é o melhor. É engraçado pensar que eu teria detestado ver esta história em filme (aliás, nem conseguiria, tem cenas de terror autêntico) mas o livro... a-d-o-r-e-i. O Zafón é um génio!

segunda-feira, 11 de março de 2013

Mais e menos



O que mais gosto na nossa relação: o facto de ele conseguir pôr-me a rir a toda a hora, em qualquer circunstância.

O que menos gosto na nossa relação: o facto de ele conseguir pôr-me a rir a toda a hora, em qualquer circunstância (mesmo quando eu quero passar a imagem que estou chateada com ele por um motivo qualquer).

Raio do homem, já não se pode amuar à vontade!

sexta-feira, 8 de março de 2013

Da parvoíce


Esta manhã, à porta do nosso prédio, quando saíamos para o trabalho, diz-me ele:
- Espera, esqueci-me da carteira.
Ao que eu respondo:
- Se só vais precisar dela para o almoço deixar estar que eu pago.
E o senhor meu namorado, do alto da sua simpatia, diz-me:
- Tens razão. Hoje é dia da mulher, é da maneira que te sentes autónoma e independente.

Devia mas era ter ficado sem almoço para ver quem é que manda :p.

quinta-feira, 7 de março de 2013

Assusta-me, claro que me assusta



Esta coisa de eu ultimamente olhar para bébés e ficar (ainda) mais derretida do que o costume.

Porque apesar dos meus 26 anos ainda me sinto uma miúda. E ainda tenho muita coisa para fazer antes disso.

sexta-feira, 1 de março de 2013

"Cala-te para aí ou parto-te a tromba toda"



Acabei de ouvir estas palavras a saírem da boca daquela que me pareceu uma avó, dirigidas ao neto que não tinha mais que anos de idade, em plena padaria. Ainda não recuperei do choque.

Depois não se admire se daqui a uns anos tiver um monstrinho como neto.